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quinta-feira, 29 de abril de 2010


Fique por Dentro

Teratoma Cístico ovariano, é originário das células totipotentes, que diferenciam-se ao longo de diversas linhagem celulares, produzindo tecidos que podem ser identificados , por exemplo, músculo, pele, gordura, epitélio, estruturas dentárias, ou qualquer tecido do corpo.
No Teratoma Cístico ovariano, as células totipotentes diferenciam-se principalmente ao longo das linhas ectodermicas para criar um tumor cístico, revestido de pele com cabelo, glândulas cetáceas e estruturas dentárias.
Fonte: Basses patológicas das Doenças, Robbins & Cotran

NEOPLASIA

“O neoplasma é uma massa anormal de tecido, cujo crescimento ultrapassa e não é coordenado com o dos tecidos normais e persiste na mesma maneira excessiva depois da interrupção dos estímulos que deram origem à mudança”

Oncologista britânnico, Willis.

Toda população de células dentro de um tumor surge de uma célula isolada que sofreu uma alteração genética, e a partir daí os tumores são considerados clonais.
Todos os tumores benignos e malignos apresentam dois componentes básicos.
Células neoplásicas em proliferação que constituem o seu PARÊNQUIMA e o ESTROMA de sustentação formado por tecidos conjuntivos e vasos sanguíneos.

terça-feira, 27 de abril de 2010



REPARO TECIDUAL



O Reparo é uma resposta natural do corpo e envolve uma seqüência de eventos
altamente independentes, Para que o reparo seja adequado é preciso a eliminação do agente agressor e a limpeza completa dos resíduos do processo inflamatório.

O reparo de um tecido pode ser dividido em três fases:

INFLAMATÓRIA, PROLIFERATIVA E REPARADORA.

- Fase Inflamatória: caracteriza-se pelo processo inflamatório local com a presença de sinais típicos (dor, calor, rubor e edema).

- Fase Proliferativa: é caracterizada pela mitose celular.

- Fase Reparadora: É caracterizada pelas transformações que ocorrem no tecido de cicatrização.

O reparo tecidual pode ocorrer de duas formas: por cicatrização, no qual uma marca fica na área atingida; ou por regeneração, na qual o tecido lesado retoma as características iniciais e originais do tecido.





ROBBINS, S.L. et al. Patologia Estrutural e Funcional. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, cap. 3, p. 45-82, 1996.
Postado por: Kattia Cristina